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Governante fez reformas religiosas profundas, mas sucumbiu às artimanhas humanas!
Neferjeperura Amenhotep, conhecido como Aquenáton, governou o Antigo Egito entre 1353 e 1336 a.C.. Marido de Nefertiti e pai de Tutancâmon, seu reinado foi marcado por uma revolução religiosa profunda, que abalou o poderoso império.
Aquenáton e Nefertiti tentaram substituir o imenso panteão de deuses por um culto monoteísta, dedicado à adoração de Áton, deus do Sol e criador do Universo. Para isso, eles ordenaram a destruição de todos os santuários destinados a outras divindades e chegaram a mudar até a capital do império, localizada historicamente na cidade de Tebas, para Amarna, onde, em poucos anos, construíram uma cidade suntuosa, assim como palácios de adoração ao novo deus.
A acumulação de poder fez com que os alicerces da própria nação fossem abalados. O exército, responsável pela perseguição dos rebeldes religiosos, já não estava mais em condições de repelir os ataques hititas e os antigos sacerdotes, ressentidos com seu afastamento, maquinavam planos obscuros para acabar com o novo reinado.
Após uma série de catástrofes familiares, e em meio a uma epidemia cruel, Aquenáton morreu, e seu filho Tutancâmon assumiu o trono. O novo faraó revogou as reformas de seu pai e levou o império a um novo período de esplendor.
A acumulação de poder fez com que os alicerces da própria nação fossem abalados. O exército, responsável pela perseguição dos rebeldes religiosos, já não estava mais em condições de repelir os ataques hititas e os antigos sacerdotes, ressentidos com seu afastamento, maquinavam planos obscuros para acabar com o novo reinado.
Após uma série de catástrofes familiares, e em meio a uma epidemia cruel, Aquenáton morreu, e seu filho Tutancâmon assumiu o trono. O novo faraó revogou as reformas de seu pai e levou o império a um novo período de esplendor.
Fonte: BBC
Imagem: Wikipedia Commons