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Um ex-oficial do serviço de inteligência dos Estados Unidos afirmou que autoridades do país recolheram um óvni que caiu na Itália em 1933. Segundo David Grusch, veterano da Força Aérea, o ditador italiano Benito Mussolini ocultou o incidente em uma operação que também teria envolvimento do Vaticano. Anteriormente, Grusch já havia dito que os EUA encontraram alienígenas mortos em acidentes com naves extraterrestres.
Divisão secreta
“Eles recuperaram um veículo parcialmente intacto e o governo italiano o transferiu para uma base aérea segura na Itália até por volta de 1944-1945”, disse Grusch. Segundo ele, autoridades dos Estados Unidos ficaram sabendo sobre o caso ao serem informadas de forma extraoficial pelo papa Pio XII. O ex-oficial disse ainda que o Vaticano estava “certamente” ciente da existência alienígena e que os avistamentos de óvnis sobre a Itália durante a ditadura de Mussolini eram amplamente conhecidos.
Após as declarações de Grusch, o ufólogo italiano Roberto Pinotti, presidente do Centro Ufológico Nacional da Itália, afirmou possuir documentos que comprovariam o incidente. De acordo com esse material, após a queda de um óvni na Itália em 13 de junho de 1933, uma divisão secreta foi criada por Benito Mussolini para investigar o caso. A documentação teria sido enviada por alguém que afirmava ser parente de um agente que trabalhou na equipe que integrou a unidade, chamada "Gabinetto RS/33" (que estaria supostamente a cargo do inventor Guglielmo Marconi, inventor do rádio e vencedor do Prêmio Nobel).
O ufólogo afirma que, após analisar toda a documentação, conseguiu reconstruir o que aconteceu. O acidente teria ocorrido em Magenta, perto de Milão, e os restos da suposta nave extraterrestre teriam sido armazenados em uma instalação aeronáutica próxima ao local do acidente. Anos depois, os destroços teriam sido recolhidos por militares dos Estados Unidos. Até agora ele apresentou evidências para corroborar esta informação.
Grusch também não apresentou evidências para suas alegações, dizendo que os documentos e dados eram confidenciais, mas que ele teria credibilidade, pois “eu tenho as credenciais e fui um oficial de inteligência”. Em nota ao jornal New York Post, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos negou a ocorrência do incidente.
FONTES:
DAILY MAIL, NEW YORK POST E INFOBAE
IMAGENS:
ISTOCK